“O professor que desrespeita a curiosidade do aluno, seu gosto estético, sua inquietude, sua linguagem (...), o professor que ironiza o aluno, que manda que ele ‘se ponha no seu lugar’ ao mais leve sinal de rebeldia legítima (...) transgride princípios éticos fundamentais.” Para Freire, por outro lado, o professor que é incapaz de impor limites à liberdade do aluno comete o erro oposto. O equilíbrio está no caminho do meio. O certo é ter autoridade e, ao mesmo tempo, respeitar a autonomia interior do estudante.”
Nenhum comentário:
Postar um comentário